Um composto extraído da planta Phyllanthus niruri, popularmente conhecida como quebra-pedra, é capaz de estimular o sistema imunológico, como mostrou um estudo feito na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Outras pesquisas já haviam comprovado a eficácia da quebra-pedra na inibição de cálculos renais e no combate à hepatite B, entre outros males. Mas esta é a primeira vez que se tem notícia da ação imunoestimulante de algum componente da erva, largamente consumida por meio de chás. O trabalho foi realizado pela farmacêutica Caroline Mellinger durante a elaboração de sua tese. Os experimentos tiveram início com a extração e a purificação da molécula de arabinogalactana, a partir da infusão de folhas de quebra-pedra, visando identificar a estrutura do carboidrato. Após a caracterização formal da substância, os pesquisadores avaliaram, em células de camundongos, seu efeito sobre o sistema imunológico e constataram um aumento significativo na produção de macrófagos (células de defesa). Os resultados da primeira etapa da pesquisa foram publicados no Journal of Natural Products, da Sociedade Norte-americana de Química. Estudos da equipe da UFPR mostraram que a molécula de arabinogalactana, em contato com o suco gástrico, sofre alterações e se fragmenta, sem, no entanto, perder sua capacidade de ação sobre as células do sistema imunológico. Os resultados alcançados a partir da realização desses estudos são bastante promissores e ampliam ainda mais o já conhecido poder fitoterápico da popular quebra-pedra. Um composto extraído da planta Phyllanthus niruri, popularmente conhecida como quebra-pedra, é capaz de estimular o sistema imunológico, como mostrou um estudo feito na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Outras pesquisas já haviam comprovado a eficácia da quebra-pedra na inibição de cálculos renais e no combate à hepatite B, entre outros males. Mas esta é a primeira vez que se tem notícia da ação imunoestimulante de algum componente da erva, largamente consumida por meio de chás. O trabalho foi realizado pela farmacêutica Caroline Mellinger durante a elaboração de sua tese. Os experimentos tiveram início com a extração e a purificação da molécula de arabinogalactana, a partir da infusão de folhas de quebra-pedra, visando identificar a estrutura do carboidrato. Após a caracterização formal da substância, os pesquisadores avaliaram, em células de camundongos, seu efeito sobre o sistema imunológico e constataram um aumento significativo na produção de macrófagos (células de defesa). Os resultados da primeira etapa da pesquisa foram publicados no Journal of Natural Products, da Sociedade Norte-americana de Química. Estudos da equipe da UFPR mostraram que a molécula de arabinogalactana, em contato com o suco gástrico, sofre alterações e se fragmenta, sem, no entanto, perder sua capacidade de ação sobre as células do sistema imunológico. Os resultados alcançados a partir da realização desses estudos são bastante promissores e ampliam ainda mais o já conhecido poder fitoterápico da popular quebra-pedra.
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